Após acusações feitas pelo vereador eleito Rafael Ranalli (PL), durante a última semana, de que uma facção criminosa teria ajudado a eleger pelo menos 4 legisladores na última votação municipal e investiram dinheiro nas respectivas campanhas dos acusados. Dídimo Vovô (PSB) comenta a afirmação, estabelecendo a necessidade de provas para realizar uma denúncia grave como essa.
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“Tudo que você diz, precisa de provas, então creio que esse parlamento aqui é para debater ideias em prol do município de Cuiabá, daquilo que é de melhor. Esse vereador eleito, tem que ter as suas provas e não viver de ilusões de fada. Deve mostrar quais são os nomes e de fato permanecer na sua linha de investigação para prender as pessoas que são culpadas”, adverte Dídimo.
Segundo Ranalli, os bairros onde os candidatos foram apoiados pela facção estariam coagindo os moradores, dessa forma, pela influência estabelecida por eles no local, não poderiam relatar à polícia sobre a pressão. Rafael conta que não dirá nomes pois, sofreu represálias, "se de fato o vereador tiver entendimento de que há pessoas envolvidas aqui, tem que fazer esta pesquisa detalhadamente, nomear e encaminhar para que venham a ser punidas", apoia Vovô.
Em relação a resposta por parte do parlamentar e da própria Câmara Municipal de Cuiabá, para a cobrança das atribuições, garante o entendimento de que esse não seria um discurso que compete ao vereador, sendo essencial medidas de esclarecimento. Reitera a função das cadeiras legislativas, pelo qual alguns em atividade teriam esses valores distorcidos, “querem executar o que não compete ao cargo, fiscalizar e legislar”
