21 de Dezembro de 2024

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POLÍTICA Terça-feira, 01 de Outubro de 2024, 16:03 - A | A

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SEM QUÓRUM

Vereadores faltam processante e autora chama colegas de covardes; ‘blindagem a Emanuel’

Redação

Cerca de 14 vereadores da Câmara de Cuiabá, faltaram na Sessão (01), que votaria a comissão processante que poderia investigar o chefe do Executivo. Segundo a autora do pedido, Maysa Leão (Republicanos), os parlamentares blindaram Emanuel Pinheiro (MDB), além disso a parlamentar chamou seus colegas de covardes.

“Eu protocolei uma comissão processante respaldada com provas concretas. O prefeito Emanuel Pinheiro é o líder desse processo de deterioração e destruição da cidade de Cuiabá. Covardes. Dizer que estão em exercício do mandato na rua, fazendo campanha com dinheiro público, é um absurdo. Eu esperava esse plenário cheio”, declarou a parlamentar no Plenário.

A Sessão acabou sendo encerrada por falta de quórum, impossibilitando que a comissão processante fosse formada. Dos 14 vereadores faltosos, 7 deles enviaram justificativas, informando que estavam a ‘serviço do mandato’. Dentre eles, Dídimo Vovô (PSB), Kássio Coelho (Podemos), Renivaldo Nascimento (PSDB), Rogério Varanda (PSDB), Mário Nadaf (PV), Marcos Britto Jr. (PV) e Marcrean Santos (MDB).

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Já os vereadores Lilo Pinheiro (PP), Rodrigo Arruda e Sá (PSDB), Wilson Quero Quero (PMB) sequer enviaram justificativas.

Adevair Cabral (Solidariedade), Chico 2000 (PL) e Lemes (PSD) estiveram no plenário, no entanto, no momento da votação não estavam presentes no parlamento.

Os parlamentares que estavam presentes no plenário foram, além da Maysa Leão (Republicanos), os vereadores Cezinha Nascimento (União Brasil), Demilson Nogueira (PP), Dilemário Alencar (União Brasil), Dr. Luiz Fernando (União Brasil), Eduardo Magalhães (Republicanos), Fellipe Correia (PL), Robson Cireia (PT), Sargento Joelson (PSB), Sargento Vidal (MDB) e Michelly Alencar (União Brasil).

“Se ausentar hoje é dizer que eles estão a favor do prefeito. A falta de posicionamento em vir aqui, mostra que eles não têm nem hombridade para defender suas convicções”, finalizou a vereadora Maysa Leão.

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