18 de Setembro de 2024

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POLÍTICA Segunda-feira, 09 de Setembro de 2024, 15:16 - A | A

Segunda-feira, 09 de Setembro de 2024, 15h:16 - A | A

NA MIRA DA OPINIÃO PÚBLICA

Exame toxicológico pode mostrar qual candidato fuma maconha e quer administrar Cuiabá

Maykon Milas da Redação

Desde 2020, quando se iniciou no Congresso Nacional o debate sobre exigir ou não exame toxicológico para políticos, o tema já vem repercutindo nos estados brasileiros.E o assunto deverá pautar o debate na capital mato-grossense, após um dossiê contra um dos 4 candidatos que tentam administrar Cuiabá a partir do ano quem.

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O Centro Oeste Popular recebeu informações de fontes que atuam no meio político, de que um dossiê contêm imagens de uma confraternização onde um dos candidatos estava presente, e rolou o uso de maconha e outras drogas.

Segundo o dossiê que pode vir à tona nos próximos dias, a tal ‘festinha’ já seria frequente no calendário do político e ocorre periodicamente em Chapada dos Guimarães.Inclusive, uma das pautas do partido do candidato é a legalização da maconha e do aborto, e que, apesar de se passar por um ‘bom moço’, seria um adepto e usuário da cannabis sativa.

Diante das informações o Centro Oeste Popular decidiu solicitar dos candidatos um exame toxicológico, para que a população tenha certeza de que o seu futuro prefeito não seria usuário de drogas ilícitas.

Proposta nacional

Recentemente o deputado federal José Medeiros (PL) apresentou um projeto na Câmara Federal, em que exige que todo político em mandato, tenham que passar periodicamente por exames toxicológicos.Pelo projeto, o exame seria obrigatório a cada seis meses para políticos com mandato legislativo. Em caso positivo, ou na recusa de fazer o teste, o parlamentar seria suspenso também por seis meses.

“O texto proposto determina que, no exercício do mandato, os eleitos se submetam a exames toxicológicos periódicos. Inspiramo-nos em experiência semelhante ocorrida no Chile, onde o teste obrigatório pretende aumentar a transparência do trabalho dos parlamentares, além de evitar crimes relativos ao tráfico de drogas e qualquer relação desses criminosos com a Câmara dos Deputados chilena”, explicou Medeiros na época em que apresentou a proposta.

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